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20 fevereiro, 2013

Poema vulgar de quem fingiu não saber quem é


liberta aquele que se acha livre
livre aquele que sabe o que vive
livrai-nos do mal?
perderia eu, metade de mim mesmo
prefiro continuar a esmo
com esta vontade de viver
que já nem faço tanto drama.
Sim, depois de sete anos ainda como grama.
e quantos gramas a mais você tem?
Somos todos vulgares entre paredes
e sabemos disso, então porque tudo isso!
estou cansado das coisas simples
serem tão complicadas
e dessa gente estúpida.
Eu juro que o mundo seria bem melhor
(pra mim)
se eu fosse deus.

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