ou talvez, quem sabe
tenha me visitado até vezes demais
será a hora, de esquecer-me de fato?
deixar-me levar por este vento que sopra
por estas águas da chuva de inverno
e o frio que me acolhe em todo canto.
Pois tenho recebido pouco, quase nada
de humanidade destes seres,
estes transeuntes de polegares opositores
o que tem a me oferecer;
se não uma pilha de preconceitos velhos
e que por egocentrismo, jamais hão
de abrir um dedo sequer de suas mãos.
Por isso também, não me desfaço dos meus
e quem será o primeiro a dar o braço a torcer?