tantas palavras pra esquecer
e lugares para se esvaziar.
O mundo não precisa dos meus pêsames,
quantos sofredores mais são necessários
para que possamos dizer, que somos humanos.
entre o sensacionalismo descarado
e dores vulgares.
Não é questão de quão frio podemos ser
mas procuramos hemorragias
nestes cortes superficiais.
E alguns me entenderiam
quando se é preciso re-amar.
encontrar o lar,
deixar alguém remar.
por mim.
[ . . . ]
Quando já estou cansado de mais
para seguir, neste jogo perdido.
E se permaneço nas encostas
com as costas nas rochas
é porque estou longe
de estar em casa.
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