e se faz já tempo
passado pelo vento
um aceno, demais, não guenta
tortura na linha dos passos
meus caprichos
meus acasos...
se me olhas não enxerga
vê-me o tempo passado
e jamais à ti serei eu
coisa outra se não momentos
prazer no ato, tormenta
na falta do afago, notas sem tato
rodas des-aro-dadas
não roda, é esmola
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