se aprisionou
e furou o pneu
de meu barco.
Não se confia mais
em lobo em pele
humana e cabelo tingido.
Esqueceu que desprezou
e desprezou sempre
o que sempre amou.
Maldita novela de amor.
das dores, sei eu
e de ti, só o que me contam
quando os gumes não cortam
e a atitude já não suportam,
como me comporto
em compasso torto
de bailarinas desiludidas.
1 comentários:
maldita
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