Perco-me como alguém que tenta encontrar-se
tudo o que procuramos está perdido
e por estar eu perdido, levo-te comigo, pois não quero atravessar o vale da morte sozinho.
Tu que és o outro
tu que és tu
tu.
Quem és tu?
Saberias dizer-me?
Então vejo que estamos indo ao mesmo lado, acompanha-me então
Tu, não tens nada a fazer, e por isso estás a ler
e a se perder, onde nem tu mesmo sabes onde.
Nem percebes o que estás a fazer, neste exato momento.
E depois tentarás encontrar-se,
mas não sabes onde começar. E não me julgues, não sou eu o culpado por sua perda
há tempos não sabe teu caminho,
mas agora
sabes que tens um.
Então corras super-homem, eleva-te, conheça-te, amplie-te!
E tente perder-te, sempre que possível...
Mas não se esqueça dos remos.
17/08/2011
18 agosto, 2011
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